Novos paradigmas sobre o limite do bom senso.

Agora que tô legal, vou fazer uma simples obs. CASAR COM UMA ÁRVORE. Sendo que vc é uma PROTAGONISTA DE NOVELA. Te enchem de terracota e vc vai sofrer um bocado. Honestamente? É pra fuder de vez a integridade do cidadão. DE VEZ.

E pra completar: COM UMA BA-NA-NEI-RA.

A Rosana Hermann fez umas piadinhas (achei engraçadinhas, beijos) sobre tal fato, mas esqueceu de comentar mais a fundo um fato tão singelo na televisão brasileira. O que seria uma boa, pq... né? Casar com árvores é uma cena ímpar, na minha humilde opinião.

(sobre a cena, mete o dedinho aqui.)

Eu, pra ser muito franco, tenho meio que uma vergonha alheia da Gloria Perez. Serião. Nunca vi uma novela com tanto excesso de viagem como essa. Aposto que a comunidade indiana tá se mordendo, pq... Essa de se casar com árvore é ridículo. (ok que é costume, ok que é parte da cultura indiana e ok que é NO-VE-LA, mas oi? estou no Estado Democrático de Direito AINDA, beijos)

Se a moda pega, eu quero me casar. Mas com uma cerejeira. Sabe como é, acho bonita a árvore e tal. E a madeira é nobre, em algumas espécies.

E sou um manglic, um amaldiçoado no amor. As estrelas do Zodíaco traçaram isso.

- cerejeira, aceita casar com este manglic infeliz?

- s

- Igor, aceita casar esta sakura-chan (?)?

- s

O GRANDE risco é que, ao me casar com uma cerejeira, geral ache que eu esteja MARCELLOCAMELLANDO (sábias palavras do @brunoazevedo), com tintas de amo-a-Lola-Bunny:

- Igor é o Shaoran-kun ^^