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Quais são os limites do sadismo? Uma breve análise sobre o enterro de #michaeljackson.

 

Tinha tudo pra ser um domingo tranquilo com amigos, indo na sorveteria falando o melhor das amenidades do mundo. Quando de repente, o pai do falecido (falei no blog dia desses) declara que vai abrir uma gravadora. No meio de um momento difícil como a morte de um ícone da música mundial.

 

Ressaltando que não sou fã de MJ, muito menos não vou ser hipócrita em contradizer o que falei a algumas pessoas, dizendo que a gente deve seguir a linha the-show-must-go-on, levando sua vida adiante. Mas tem algumas coisas que, sinceramente, acho afronta.

 

E uma delas é o enterro do MJ. Primeiro que precisava esse espetáculo todo, sobre herança, especulações, péssimas intenções em ficar com os filhos do cara pra administrar a herança?… E não suficiente, ainda tem a mulher-barriga-de-aluguel conhecida como Debbie Rowe que quer a guarda dos filhos. Tô achando tudo isso de um nojo indefinível.

 

E quer saber? Achei digno ele ter tirado a família (e a Debbie) di testamento.

 

Começo a achar que ele nem era muito amado pelas pessoas. E, por isso mesmo, degringolou. Sabe aquela coisa de que sem família, vc acaba se tornando um sujeito, digamos, não muito normal? Foi o que aconteceu.

 

E vazou uma foto do caixão. E nem é de vidro, vai ser todo dourado, com estofado azul.

 

O que sei… é que essa estória não vai acabar tão cedo.

 

OREMOS.


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