Michael Jackson R.I.P.

 

 

capa de Billie Jean, cujo nome tornou meu apelido, e foi obra do Tiul dia desses. XD

 

Se eu não me engano, foi dia de quinta-feira. Um dia após o São João. Eu tinha passado o dia todo fora de casa, sem ter conhecimento de notícias, jornal, nada. Eu havia saído pra resolver umas coisas da habilitação (o DETRAN cheio de gente, com uma estrutura absurdamente ineficaz), além de eu ter esboçado um almoço e ter comprado uns jogos pra me distrair nas férias. Depois, fui no cursinho e, qdo cheguei, ouvi que Michael Jackson havia sofrido o ataque cardíaco. Aí eu: EITA. Pior foi que, qdo cheguei em casa, minha irmã vem e me pergunta:

 

- tá sabendo que o MJ morreu?

 

Eu fiz uma cara de –Q misturado com o de chokita que, sinceramente… Sem palavras. Cara, o Michael morreu, como pôde? comofas/

 

Eu nunca fui muito fã do Michael. Sempre o respeitei como artista. Como cantor. Como showman. Ele foi um ícone relevante na década de 80. Um de seus álbuns, Thriller, é referência mundial no que tange à história da música (e não do pop), tendo uma edição comemorativa de 25 anos lançada no ano passado. Artistas que fazem o pop hoje o têm como referência, e até bandas como o Fall Out Boy fizeram covers de suas músicas.

 

Mesmo com acusações pesadas de abuso sexual a menores, e com uma imagem de extravagante, bizarro e, pq não, inseguro com sua aparência, tvz fruto da relação conturbada com a tua família, muita gente vai se lembrar como aquele que cantou diversas músicas pra várias gerações.

 

Desculpem pela minha breve homenagem ao ídolo de muita gente de uma forma breve, té pq a morte faz parte da vida, gente. Bola pra frente. =)

 

PS: Admito que foi um saco o povo falando de MJ SOMENTE na timeline do Twitter. Daí desloguei e fui jogar os joguinhos que comprei. XD

 

UPDATE:

 

Da arte de como (não) fazer homenagens póstumas:

 

Lindsay Lohan pagando calcinha em homenagem ao falecido