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Vamo beber? VAMO!
Este blog simples e singelo abordará sobre um tema bem comum: as bebidas... Alcoólicas. Ahan, Igor, e vc não bebe não? Isso não vem ao caso.
Imaginemos uma roda de amigos (ou colegas), e começamos a conversa. E acompanhada por álcool, vinda como cerveja, vinho, drink, etc. etc. Daí a conversa flui, mas sempre há alguém que se excede na bebida, NÃO TEM COMO! (se bem que ontem, o único que se "excedeu" fui eu, mas isso tbm não vem ao caso.)
A bebida SEMPRE esteve no foco do brasileiro. Seja nas músicas (desde um samba mto famoso ATÉ os forrós-comércio-de-duas-semanas), seja na TV, seja na mídia escrita. Tá lá, o álcool presente. E cá me pergunto: pq há uma supervalorização da cachaçada, vamos dizer assim? Pra ser mto descolado tem de beber?
Pra vc ter algum traço de normalidade, felizmente (ou infelizmente) sim. É como obrigasse a gente a beber. É como se fosse um traço de anormalidade NÃO BEBER. E vem os nossos amigos, e obrigam a gente a dar uns pileques. ENTRETANTO, há sempre um que mesmo convivendo com pessoas que saem na horizontal do bar, vamos dizer assim, ela prefere um suco, um chá, uma água, no máximo um refrigerante ou uma bebida Ice. Com certeza, vai viver um pouco mais do que aquele que castiga o fígado todo dia (ou final de semana).
(Não tô condenando. Apenas tô analisando como nós nos comportamos e convivemos com o álcool. É bom beber, MAS COM MODERAÇÃO E SEM VOLANTE POR PERTO.)
E se exagerar, aí que o volante deve estar longe do motorista MESMO. E do exagero, vem as pagações de mico, a percepção extremamente elevada, verdades nascem da boca... Com certeza, é uma antologia, surgirá risadas, e piriri parara. Mas enfim... PQ A SUPERVALORIZAÇÃO DA BEBIDA?
PRA QUE A GLAMOURIZAÇÃO?
É algo pra pensar.
PS: e antes que digam que eu falo que gosto de dar uns pileques, e etc., posso dizer que eu tbm apelo pra essa glamourização da bebida, mas tô super-ciente que isso é meio que... Embaraçoso. Sobretudo qdo vc ouve umas 15 músicas na faixa de 30 falando sobre as bebedeiras do cotidiano, de uma forma não mto poética.
PS2: depois vou abordar algo sobre a Lei Seca.
Beber é bom, mas há limites.
Imaginemos uma roda de amigos (ou colegas), e começamos a conversa. E acompanhada por álcool, vinda como cerveja, vinho, drink, etc. etc. Daí a conversa flui, mas sempre há alguém que se excede na bebida, NÃO TEM COMO! (se bem que ontem, o único que se "excedeu" fui eu, mas isso tbm não vem ao caso.)
A bebida SEMPRE esteve no foco do brasileiro. Seja nas músicas (desde um samba mto famoso ATÉ os forrós-comércio-de-duas-semanas), seja na TV, seja na mídia escrita. Tá lá, o álcool presente. E cá me pergunto: pq há uma supervalorização da cachaçada, vamos dizer assim? Pra ser mto descolado tem de beber?
Pra vc ter algum traço de normalidade, felizmente (ou infelizmente) sim. É como obrigasse a gente a beber. É como se fosse um traço de anormalidade NÃO BEBER. E vem os nossos amigos, e obrigam a gente a dar uns pileques. ENTRETANTO, há sempre um que mesmo convivendo com pessoas que saem na horizontal do bar, vamos dizer assim, ela prefere um suco, um chá, uma água, no máximo um refrigerante ou uma bebida Ice. Com certeza, vai viver um pouco mais do que aquele que castiga o fígado todo dia (ou final de semana).
(Não tô condenando. Apenas tô analisando como nós nos comportamos e convivemos com o álcool. É bom beber, MAS COM MODERAÇÃO E SEM VOLANTE POR PERTO.)
E se exagerar, aí que o volante deve estar longe do motorista MESMO. E do exagero, vem as pagações de mico, a percepção extremamente elevada, verdades nascem da boca... Com certeza, é uma antologia, surgirá risadas, e piriri parara. Mas enfim... PQ A SUPERVALORIZAÇÃO DA BEBIDA?
PRA QUE A GLAMOURIZAÇÃO?
É algo pra pensar.
PS: e antes que digam que eu falo que gosto de dar uns pileques, e etc., posso dizer que eu tbm apelo pra essa glamourização da bebida, mas tô super-ciente que isso é meio que... Embaraçoso. Sobretudo qdo vc ouve umas 15 músicas na faixa de 30 falando sobre as bebedeiras do cotidiano, de uma forma não mto poética.
PS2: depois vou abordar algo sobre a Lei Seca.
Beber é bom, mas há limites.
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